Destaque do último podcast, aqui está o primeiro disco solo de Gal Costa. O álbum, de 1969, traz um instrumental que abraça tropicalismo e psicodelia, sempre com suavidade.
A voz é um assunto à parte. Já tive o prazer de ver um show da Gal (e isso faz mais de 10 anos) e lembro que, na ocasião, achei suas interpretações muito estridentes. Nesse álbum isso não rola. A voz é firme e quando emoldura uma letra de Roberto Carlos, por exemplo, o que já era bom ganha ares de esculacho retilíneo uniforme.
Destaque também para a abertura do disco com "Não Identificado", música que, de cara, mostra a que veio. E, claro, as históricas versões de "Divino, Maravilhoso" e "Baby".
1. Não Identificado
2. Sebastiana
3. Lost In The Paradise
4. Namorinho De Portão
5. Se Você Pensa
6. Vou Recomeçar
7. Divino, Maravilhoso
8. Que Pena (Ele Já Não Gosta Mais De Mim)
9. Baby
10. A Coisa Mais Linda Que Existe
11. Deus É O Amor
Ainda dá tempo de fechar a tampa com estilo... "Atenção para o refrão":
sábado, 1 de agosto de 2009
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4 comentários:
Rapaz, isso e muito bom!
Esse disco é bom demais!!
Vou fechar a trinca: esse disco é bom mesmo!
Desta Gal já não se faz como antigamente. Refrão do disco: Isso é muito bom demais mesmo!!!
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