segunda-feira, 30 de junho de 2008

Koko Taylor

Há alguns posts, mostramos a coletânea Chess Soul Sisters, uma seleção fantástica de cantoras negras lançada pela revista Mojo. Dessas vozes, uma em especial chama muita atenção: Koko Taylor. Andei atrás de gravações dessa blueswoman enérgica que me conquistou com seu vocal rasgado.

A coroa está na ativa até hoje, mostrando como se faz. O álbum dispensa comentários e mostra serviço logo no primeiro acorde. Mais um disco para ser tocado em alto e bom som.


1. Trying To Make A Living
2. I Got What It Takes
3. Mama, He Treats Your Daughter
4. Voodoo Woman
5. Be What You Want To Be
6. Honkey Tonkey
7. Big Boss Man
8. Blues Never Die
9. Find A Fool
10. Happy Home
11. That's Why I'm Crying

sexta-feira, 27 de junho de 2008

This record should be played loud

No fim dos anos 60 e começo dos 70, os Stones lançaram uma seqüência de quatro discos que viraram a história do rock de cabeça pra baixo. Dando nome aos bois: Beggars Banquet (1968), Let It Bleed (1969), Sticky Fingers (1971) e Exile on Main Street (1972).

Let it Bleed, em especial, veio num momento muito conturbado para o grupo devido a problemas com o guitarrista Brian Jones. Ele estava tão alucinado no estúdio que só teve condições de gravar duas faixas. Jones foi convidado a se retirar da banda e morreu pouco depois.

O disco sobreviveu a essa fase de nuvens negras e acabou se tornando um forte concorrente ao título de melhor álbum dos Stones. Foi um fechamento com chave de ouro na década de 60 e chegou a tirar os Beatles do primeiro lugar das paradas. Até Mick Jagger, que em geral sacaneia os próprios discos, assume que Let It Bleed é bom pra cacete.



1. Gimme Shelter
2. Love In Vain
3. Country Honk
4. Live With Me
5. Let It Bleed
6. Midnight Rambler
7. You Got The Silver
8. Monkey Man
9. You Can't Always Get What You Want

A propósito, dentro do encarte tem uma frase que sintetiza tudo: "This record should be played loud".

quarta-feira, 25 de junho de 2008

som e letrinhas

Seguinte, turma: a partir de agora teremos música acompanhando as letrinhas. Volta e meia vamos postar sons que rolaram ou vão rolar por aqui. A idéia é que isso ocorra com certa freqüência, mas sem uma freqüência certa.

terça-feira, 24 de junho de 2008

The Godfather

No começo da década de 60, James Brown era conhecido como o cara que mais trabalhava no showbiz. Sua média de shows por ano era absurda e sua presença de palco tinha o poder de aumentar seu público a cada apresentação. Com essa fama nas costas e uma bagagem de performances sempre elogiadas, James apresentou o projeto de um disco ao vivo à sua gravadora. O pessoal de terno e gravata desconversou, torceu o nariz e tentou botar o projeto na gaveta. Não deu outra: James apertou a tecla F, desembolsou a grana para gravar, mixar e prensar o LP sozinho!

O disco foi um sucesso e captura Brown no momento em que se consolidava como o dono da festa.



E a homenagem que a turma do Apollo fez no dia da morte do Padrinho...

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Decreto-lei

O post com o disco Buhaina teve desdobramentos lá em Brasilândia. Seu Rodrigues assinou um decreto-lei autorizando duas doses de Blakey em menos de uma semana.


1. Wee-Dot (Live)
2. Moanin'
3. Along Came Betty
4. Down Under
5. Up Jumped Spring (Live)
6. Jodi

Vou lá buscar a garrafa de Jack Daniel's e já volto.

sábado, 21 de junho de 2008

download & delete

Rolou esse penúltimo post sobre o site Cassette From My Ex e tenho notado, de uns tempos pra cá, que mudei bastante meu comportamento em relação à música. A velocidade de conseguir ouvir bandas novas é espetacular, mas a velocidade com a qual não se dá mais atenção a um disco também é brutal.

Digo isso porque estou ouvindo James Brown Live At The Apollo pela segunda vez. Segunda vez! Um disco fantástico que, segundo o contador do iTunes, eu não ouço desde o dia 18 de dezembro de 2007. Como pode, cara? A velocidade de informação e curiosidade são tamanhas que a gente ouve o disco uma vez, classifica como bom e já parte pra baixar outra coisa na mesma hora.

Há pouco mais de 10 anos essa minha relação com música era bem diferente. Eu ia a uma loja e ficava com 3 discos na mão tentando escolher qual levar por esse preço absurdamente caro de R$ 20! Depois de quase meia hora de dúvidas e considerações, me decidia entre um dos 3 discos e ia pra casa ouvir. Não existia nem a possibilidade de ouvir trechos das músicas, algo que nasceu com as megastores em 1999.

Os discos eram escolhidos por critérios até fáceis: bandas preferidas com clipes na MTV tinham seus discos levados sem pestanejar. Conseqüentemente, a coleção de discos era muito repetida e, às vezes, enjoava. A descoberta de sons novos era muito restrita. Pior era quando se queria arriscar e comprar as bandas que não tinham o carimbo da MTV. Às vezes você levava pra casa um disco e, na primeira audição, tinha a impressão de que havia perdido dinheiro. A reprovação era reforçada pela idéia de só poder comprar outro disco no próximo mês (afinal, 20 era muita grana num cd...com isso dava pra circular de ônibus o mês inteiro).

Dessa reprovação nascia algo interessante: você se obrigava a ouvir aquele disco de novo. Será que a grana "aplicada" fez com que eu criasse muita expectativa ou o disco é uma merda mesmo? Prova dos nove nele!

Lógico que uma parte desses discos era espinafrada de novo e relegada ao fundo da pilha de cds, servindo de pódio pros discos de gente que sabe fazer. Já os que escapavam desse humilhante enterro conseguiam altas patentes e ainda seriam gravados em fitas para diversos amigos.

Hoje é tudo muito mais rápido. Se não passou na primeira audição, nem vai chegar na segunda. A gente deleta sem pena. Essa velocidade de desocupar espaço no HD às vezes te faz dar um tiro no pé. Estou aqui, pela segunda vez, ouvindo James Brown arrepiando a platéia do Apollo. Um disco impressionante demais pra ter ficado meio ano engavetado. Vou repensar essa pressa em ouvir e descartar.

PS: na próxima semana prometo postar esse disco de James "Mr. Dynamite" Brown, ok?

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Buhaina

Disco absurdo do batera Art Blakey e seus Jazz Messengers. O álbum é de 1973 e traz Jon Hendricks descacetando os vocais logo na faixa de abertura. Esse arquivo foi zipado diretamente do vinil, mantendo o charme original do som. Sensacional do começo ao fim.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Lençol...


Circulando pela internet acabei encontrando um site bastante interessante e que tem muito a ver com a idéia desse blog: Cassette From My Ex, como o nome diz, traz pessoas contando histórias sobre fitas marcantes que elas receberam de ex-namorados. E o mais legal é que você pode ouvir as fitas na íntegra no próprio site.

Tem a cômica história do cara de 17 anos que só gravou punk rock pra namorada. A fita tinha letras como "Even though you’ll never come clean you know it’s true. Those sheets are dirty. And so are you.” - como é que o sujeito pode achar romântico comparar a namorada com um lençol sujo?! Mas, lendo o artigo da ex-namorada dele, é impossível não simpatizar com a intenção do cara, mesmo com a escolha dos piores versos.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Velhinha surda bêbada

Veio à memória agora uma noite de 2006, no Bar Clandestino, em Copacabana. Os amigos estavam todos reunidos para a tradicional cerveja de quarta-feira. Eram 23h e o Júnior, DJ do lugar, tinha passado quase uma hora ligando e equalizando o equipamento para discotecar. Enquanto confere as caixas da pista no subsolo, ele grita pra mim: "Bota um som aí pra testar as caixas!"

Não tive dúvidas, saquei da mochila "Thunder, Lightning, Strike" - primeiro disco do The Go! Team - e toquei a faixa "Ladyflash"... Foi o tempo de ver o Júnior subir correndo, assustado, dizendo que tinha equalizado tudo, mas o som tá todo zoado, maior maluquice. O que tá acontecendo?

Vendo o cara naquela pressa em ajeitar a bagunça e já mexendo nos botões, eu notei que tinha vacilado. Aquele não era um disco feito pra se testar equalização de nada. Quando me dei conta disso, fui logo dizendo: "Calma, cara. Pode relaxar... Você não é maluco. Tá tudo equalizado. Mas o disco é assim. Parece que foi equalizado por uma velhinha surda bêbada."

Não deu outra, o disco virou assunto e o cara tocou mais umas 3 faixas só pelo clima de animação que essa banda doida transmite a quem ouve. Nesse novo disco, a marca de alopração do grupo está intacta em músicas como "Titanic Vandalism", que é capaz de animar qualquer festa antes da chegada da polícia. Algumas faixas têm um flerte com o rap mais forte do que o disco anterior, mas isso não chega a quebrar o clima.


The Go! Team - Proof of Youth (2007)

1. Grip Like a Vice
2. Doing It Right
3. My World
4. Titanic Vandalism
5. Fake ID
6. Universal Speech
7. Keys to the City
8. The Wrath of Marcie
9. I Never Needed It Now So Much
10. Flashlight Fight (Featuring Chuck D)
11. Patricia's Moving Picture

domingo, 15 de junho de 2008

Smith - A group called Smith

O Smith é o típico caso de banda que deu azar por ter aparecido na hora errada. O quinteto do Missouri lançou, em 1969, o disco "A Group Called Smith" e conseguiu emplacar apenas um sucesso ("baby it's you"). Provavelmente, a banda pecou por ter feito um disco cheio de versões de outros grupos. Versões muito boas, mas que não poderiam fazer frente ao que estava no mercado em 1969. Só pra lembrar, entre 1968 e 69, tivemos Jimi Hendrix (Eletric Ladyland), Rolling Stones (Beggars Banquet, Let It Bleed), Led Zeppelin (I e II) e The Beatles (Abbey Road). Ou seja: uma luta perdida pra turma do Smith...

O disco é bem produzido e bem tocado. O destaque fica com as músicas cantadas pela vocalista loirinha-sex-symbol Gayle McCormick, que tem um vocal estilo blues/soul muito bom. Vale a pena ouvir.


1. Let's Get Together
2. I Don't Believe (I Believe)
3. Tell Him No
4. Who Do You Love
5. Baby, It's You
6. Last Time
7. I Just Wanna Make Love To You
8. Mojaleskey Ridge
9. Let's Spend The Night Together
10. I'll Hold Out My Hand

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Hiato

Albert Hammond Jr., guitarrista dos Strokes, aproveitou o hiato criado pelo terceiro e mais fraco disco da banda para, em menos de dois anos, lançar dois álbuns em carreira solo. Infelizmente, o novo ¿Cómo Te Llama? - que vazou na internet um mês antes do lançamento - não tem a força do primeiro disco de Hammond. Tem bons momentos como as faixas "Miss Myrtle" e "In My Room", mas no geral é um álbum que não empolga. Acaba pegando carona na simpatia do disco anterior.

¿Cómo Te Llama? sai oficialmente no dia 7 de julho.

O primeiro disco de Albert Hammond, Yours To Keep, está aqui.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Dívida ativa

Há mais de três semanas que o grande amigo Leo Band, dono do Capitão Sujeira, pede pra que esse disco seja postado. Essa semana ele deixou a diplomacia em casa e ameaçou o blog com a ira dos deuses. Como o cara tem altíssimo conceito nas instituições celestiais, chegou a hora de pagar a dívida! Vamos colocar um pouco de jazz por aqui. Afinal, a idéia é postar música boa em geral, não só rock. E esse disco merece toda a atenção dos senhores.



1. Touch and Go
2. Double Whammy
3. Barrel of Funk
4. Mobleymania
5. Barrel of Funk (alt tk)

quarta-feira, 11 de junho de 2008

A volta do vinil na era do MP3: venda de LPs e toca-discos crescem


Enquanto as vendas de CD continuam em declínio e MP3s são trocados sem barreiras, o antes "jogado às traças" LP está ensaiando seu retorno. As informações são da edição de junho da revista "Rolling Stone" americana.

Em 2007, de acordo com uma pesquisa da Nielsen SoundScan - instituição que monitora a movimentação da indústria fonográfica - cerca de um milhão de LPs foram comprados, contra 858 mil em 2006. Baseado nas vendas de 2008 até agora, esse número pode subir para 1,6 milhão até o fim do ano. Enquanto isso, segundo a Associação da Indústria Fonográfica da América, o consumo do CD caiu 17,5% durante o mesmo período. As vendas de toca-discos - que despencaram de 1,8 milhões em 1989 para parcos 275 mil em 2006, de acordo com Associação de Consumo de Eletrônicos - sofreram uma reviravolta no ano passado, quando quase meio milhão foram vendidos.

Do disco "Magic" de Bruce Springsteen e do "Consolers of the Lonely" do grupo Raconteurs, até "Jukebox" de Cat Power e "Third" do Portishead, agora é possível comprar versões em vinil de vários grandes lançamentos. E os artistas estão fazendo sua preferência pelo vinil ser conhecida.

Antes do lançamento de "Consolers", o Raconteurs anunciou que "recomenda ouvi-lo em vinil". Em abril, o disco "Momofuku", de Elvis Costello and the Imposters foi lançado primeiro em LP, apesar de incluir um cupom para download digital gratuito (a versão em CD chegou às lojas semanas depois).

- É uma revolução? Não. Mas nossas crenças foram um pouco renovadas, sem mencionar que fizemos um pouco mais de dinheiro. É difícil fazer isso na indústria hoje em dia - conta Luke Lewis, presidente do selo de Costello, Lost Highway.

- Todo mundo considera que o ano passado foi um divisor de águas - diz à "Rolling Stone" Cris Ashworth, dono da United Record Pressing, a fábrica de LPs de Nashville que é uma das maiores dos Estados Unidos e uma das poucas que restaram (cerca de uma dúzia existe hoje, quase duas vezes menos das que havia nos anos 80).

Quando entrou no ramo em 1989, Ashworth lucrou pouco mais de US$ 1 milhão e mal tinha dez empregados. Hoje, ele emprega mais de 50 pessoas e os lucros mais que quadruplicaram, graças a uma avalanche de trabalhos que incluem o LP de Costello, além dos discos "Year Zero", do Nine Inch Nails, "Easy Tiger", de Ryan Adams, e produtos de gravadoras independentes.

- Meu filho esteve muito preocupado por dez anos. Ele meio que olhava para mim, balançava a cabeça e dizia "Pai, você não tem vida". Agora ele diz "Bem, talvez papai seja um pouco mais esperto do que eu pensava" - conta Ashworth.

Mesmo com o aumento de sua participação, o vinil continua sendo um mercado de nicho. A maioria dos lançamentos, independentes ou de grandes gravadoras, vende entre 2 mil e 10 mil cópias; "bestsellers" recentes incluem "In rainbows", do Radiohead (13 mil), e "Blonde on Blonde reissue", de Bob Dylan, lançado em 2004 (25 mil). As possibilidades de crescimento futuro são limitadas:

- Definitivamente existe um teto - conta o gerente geral do selo Matador, Patrick Amory.

Graças ao aumento no preço do petróleo (matéria-prima para a confecção do vinil, e os LPs são distribuídos por caminhão) e a escassez de fábricas, um LP pode custar até US$ 4,50 por unidade para ser fabricado, comparado ao custo de menos de US$ 1 por um CD.

Apesar dos avanços tecnológicos (como o CD) terem prejudicado seriamente o LP, as novas tecnologias têm sua parte no ressurgimento das bolachas de vinil. LPs antigos podem ser convertidos para MP3 graças a novos equipamentos de toca-discos equipados com portas USB. A empresa Numark, uma das maiores fabricantes desses modelos, desenvolveu os produtos para DJs de boates e se surpreendeu com o sucesso também entre os consumidores comuns: a companhia recentemente vendeu o toca-discos de número 1 milhão.

O que também colabora com a volta do vinil é a crescente desilusão com o som do CD e do MP3. O CD é há muito tempo conhecido por seu áudio límpido mas excessivamente "magro" (e às vezes metálico). "Com o vinil, a variação vai de precisa a cheia" quando a questão é reproduzir o material da fonte original, explica o renomado engenheiro de masterização Bob Ludwig, que trabalhou com nomes que vão de Bruce Springsteen a Nirvana.

- Com o meio digital, é totalmente o oposto: de precisa a "magra". Essa "magreza" no meio digital é um som que nossos ouvidos parecem não gostar muito, enquanto as pessoas não parecem se importar com a leve perda de agudos que você pode ter com o vinil - conta Ludwig, que como a maioria, separa as sessões de masterização para CDs e LPs.

A compressão de áudio ouvida nos MP3s apenas exacerbou a tendência de degradação do áudio.

- Ela pega 90% da música e basicamente joga tudo fora - diz Ludwig - Ela pega a parte ruim do áudio digital e o torna ainda pior - conclui.

Levando em consideração que um disco é prensado sob condições ideais e tocado em um sistema de alta capacidade, o vinil pode restaurar algumas propriedades perdidas do som.

Mas também há um lado menos técnico por trás da mini-renascença do vinil. Seja inspecionando a agulha do toca-discos em busca de poeira ou tendo que mudar o lado do disco, LPs exigem atenção. E para um pequeno, mas crescente, grupo, essas exigências não são uma chateação.

- Não há nada como colocar a agulha em um disco rodando - diz a cantora country Shelby Lynne - Você tem seu vinil, seus amigos, e enquanto um disco toca, eles vão escolhendo um outro. Nós não estamos dando valor à música porque é muito fácil apertar um botão. Quero dizer, pôxa, música deveria ser divertida - conclui.

Fonte: O Globo Online

segunda-feira, 9 de junho de 2008

The sistas, brotha!

Disco da revista britânica Mojo com uma seleção espetacular de soul cantado apenas por mulheres. Disparado umas das melhores coletâneas que já ouvi.



1. Seven Day Fool - Etta James
2. Yes It's Good for You - Koko Taylor
3. Liberation Conversation - Marlena Shaw
4. Git Out - Mitty Collier
5. Dirty Man - Laura Lee
6. Take Me for a Little While - Jackie Ross
7. Don't Knock Love - Barbara Carr
8. In Orbit - Joy Lovejoy
9. Cheater Man - Irma Thomas
10. Don't Mess with the Messer - Koko Taylor
11. Fire - Etta James
12. I Don't Wanna Fuss - Sugar Pie DeSanto
13. I Surrender - Fontella Bass
14. We Got Something Good - Irma Thomas
15. It's How You Make It Good - Laura Lee
16. My Babe - Mitty Collier
17. Tease Your Man - Koko Taylor
18. Rescue Me - Fontella Bass
19. Sally, Go Round the Roses - The Jaynetts
20. California Soul - Marlena Shaw

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Bsb-Rio

Nosso correspondente em Brasilândia faz contato para enviar mais um fantárgico disco de Delaney e Bonnie, agora em clima gospel. Seu Rodrigues não vem ver o Cristo tão cedo, mas os discos continuam chegando ao Galeão toda sexta.



1. Where The Soul Never Dies
2. Will The Circle Be Unbroken
3. Rock Of Ages
4. Long Road Ahead
5. Faded Love
6. Talkin' About Jesus
7. Come On In My Kitchen
8. Don't Deceive Me (Please Don't Go)
9. Never Ending Song Of Love
10. Sing My Way Home
11. Going Down The Road Feeling Bad
12. Lonesome And A Long Way From Home

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Subiu no telhado...

Mais um bootleg clássico. O famoso show dos Beatles no telhado da gravadora. Diz a lenda que esse show foi uma tentativa do Paul de reanimar a banda com uma apresentação ao vivo, pois a coisa andava bem mais ou menos.

Pouco depois dessa gravação a banda subiria no telhado de vez...



1. Get Back (#1)
2. Get Back (# 2)
3. Don't Let Me Down (#1)
4. I've Got A Feeling (#1)
5. One After 909
6. Dig A Pony
7. I've Got A Feeling (#2)
8. Don't Let Me Down (#2)
9. Get Back (#3)

PS: a partir de agora, para baixar os discos basta clicar na imagem.

The Beatles Rooftop Concert 1/3

O disquinho já está subindo ao site daqui a pouco...

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Faces: discografia

Preparem suas fitas, pois aqui vai a discografia do Faces! A banda que tinha Rod Stewart, Ron Wood, Ronnie Lane e um repertório que tirava o sono dos Rolling Stones. Prato cheio para a semana toda.